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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O PM caiu, finalmente, em si

Em Aveiro, o Engº José Sócrates disse que o País o que precisa é de ter juízo.
Finalmente, quatro anos e meio depois, a consciência.
Exultemos.

8 comentários:

Bartolomeu disse...

Não estaria ele a referir-se ao Pais, um meio-tolo que percorre as ruas de Aveiro, pedindo esmola aos transeuntes?

Pinho Cardão disse...

Csro FAlmeida:
O país ou o eng. Sócrates?

Bartolomeu disse...

E já agora... por falar em consciência, gostaria de recordar os estimados autores do 4R que está prestes a ocorrer o segundo aniversário sobre o lançamento do 1º livro, compilação de textos publicados neste blog, editado pela "Cosmos" e apresentado na FNAC Colombo em 17-10-09.
E... se 10 anos é muito tempo, como cantava o artista, 2 anos sem nova edição não o são menos. Além do mais, estou convícto de que tanto eu como os restantes leitores, comentadores e amigos em geral, estamos ansiosos pela oportunidade de apreciarmos uma nova selecção de textos, por conhecer a nova capa do livro, a simbologia que nela será patente e acima de tudo, rever os autores.

Anónimo disse...

Não perde pela demora, meu caro Bartolomeu...

jotaC disse...

O homem desde que lhe disseram que era considerado o político mais sexy de momento, ficou baralhado, troca-se todo, até diz que o país é que precisa de ganhar juízo!? Coitado...diz o roto ao nu porque não te vestes tu...

Pinho Cardão disse...

Por certo que o nosso amigo Bartolomeu tem um apurado sexto sentido que lhe permite uma como que adivinhação...
Em breve teremos ocasião de lhe dar um grande e merecido abraço!...

Bartolomeu disse...

Dais-nos uma excelente notícia caríssimos amigos JMFAlmeida e P.Cardão.
Que esteja para breve...
Um sexto sentido, ia-me ser de grandíssima utilidade, caro Dr. P. Cardão... aliás, os 5 de que disponho, mas bem afinados, já chegávam bem.
;)))

Manuel Brás disse...

A mais pura decência
parece agora despontar,
é tanta a displicência
agudizando o bem-estar.

O argumento censório
de verborreia desonesta,
transforma o acessório
numa realidade funesta.

A Venezuela europeia,
à beira-mar plantada,
é lauta nesta melopeia
totalmente disparatada.