Evo Morales quer nacionalizar o futebol. A seleção boliviana já não vai lá. Uma boa ideia que poderia ser útil ao BE. E quem sabe se a outros partidos!
E, se quiser seguir as boas práticas do nosso PREC, saneará os jogadores reaccionários que capitularam perante interesses estrangeiros, e substituí-los-à por soldados, operários e camponeses doutrinariamente esclarecidos.
Isto éstá mal meus senhores, muito mal. Porque o futebol é um desporto de massas e não convém molestar as massas, permite-se aos clubes fazer o que bem lhes apetece, ou seja: gerir as receitas a seu bel-prazer e ainda auferir dinheiros do erário público, assim como dos jogos da Santa Casa. Dinheiros estes que deveriam servir para apoiar aqueles que vivem na miséria, que dormem na rua, que não recebem reformas que lhes permitam ter uma existência mínimamente dígna, enquanto dirigentes vários e jogadores muitos, vivem opulentamente. Que se mantenham privados, os clubes, mas que se feche a torneira do dinheirinho do estado e do "por fora", que paguem as dívidas ao estado e à segurança social, que cumpram as mesmas obrigações a que qualquer empresa está sujeita, assim farão parte integrante da sociedade em geral.
4 comentários:
E, se quiser seguir as boas práticas do nosso PREC, saneará os jogadores reaccionários que capitularam perante interesses estrangeiros, e substituí-los-à por soldados, operários e camponeses doutrinariamente esclarecidos.
Por aquelas bandas cultiva-se muita erva, depois dá nisto...
Cá já é. Chama-se Sport Lisboa e Benfica. O resto já não faz parte da nação.
Isto éstá mal meus senhores, muito mal. Porque o futebol é um desporto de massas e não convém molestar as massas, permite-se aos clubes fazer o que bem lhes apetece, ou seja: gerir as receitas a seu bel-prazer e ainda auferir dinheiros do erário público, assim como dos jogos da Santa Casa. Dinheiros estes que deveriam servir para apoiar aqueles que vivem na miséria, que dormem na rua, que não recebem reformas que lhes permitam ter uma existência mínimamente dígna, enquanto dirigentes vários e jogadores muitos, vivem opulentamente. Que se mantenham privados, os clubes, mas que se feche a torneira do dinheirinho do estado e do "por fora", que paguem as dívidas ao estado e à segurança social, que cumpram as mesmas obrigações a que qualquer empresa está sujeita, assim farão parte integrante da sociedade em geral.
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