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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Quinze dias por terras da China XIX: a descida do Rio Lijiang




Descendo o Rio Lijiang, a dialética entre o equilibrismo dos mercadores que em estritas jangadas de bambu se atracam aos barcos para vender as mercadorias que levam nos sacos, e o fascínio dos visitantes perante a hipnotisante e única paisagem das recortadas montanhas calcárias.

4 comentários:

Bartolomeu disse...

É pequeno o texto, mas grandemente poético, aliás, a merecer a rima do nosso já saudoso poeta Manuel Brás!
E para que o ânimo o visite, aqui fica o mote...
Descendo o rio Lijiang
por entre ilhas de sonho
paira a bruma um instante
encobrindo o sol risonho
;)))

Suzana Toscano disse...

Fabuloso, parece irreal.

Maria Ribeiro disse...

LINDO,PINHO CARDÃO!
OBRIGADA POR PARTILHAR! O mundo é um tal espanto, que custa a crer que o tratemos ,como todos sabemos.
ABRAÇO DE LUSIBERO

Pinho Cardão disse...

Caro Bartolomeu:
Isso mesmo, caro Bartolomeu, já que o meu amigo anda a fazer greve ao seu "Avançando", seria tempo de espalhar a sua magnífica, profunda e sentida poesia nos comentários aqui do 4R!...

Cara Suzana:
De facto,é uma sensação espantosa de beleza...só visto e sentido...

Cara Maria Ribeiro:
Desvanecido...