Hong Kong parece uma cidade estabilizada, tanto quanto isso é possível na China. Mais uns tantos arranha-céus, mesmo que inclua o novo edifício do International Financial Center Two, a mais alta torre, com 415 metros, e que subiu mais alto do que a do Banco da China, não alteram a paisagem. Nem o edifício em construção que vai ultrapassar aquele em altura, se é que, à vista desarmada, já não o ultrapassou mesmo. Também a passadeira rolante com 800 metros que permite subir parte da encosta, ruas acima, já não concita admiração. E mais uns tantos hotéis, centros comerciais ou escritórios interligados através de passagens aéreas que permitem, para além de apreciar as magníficas lojas e montras, atravessar superiormente as grandes avenidas do Distrito Central também não constituem factos dignos de grande alvoroço.
Tirando estes pormenores, que seriam muito em qualquer outra cidade, Hong Kong continua aparentemente igual. Com o mesmo movimento e agitação que até cansam só de ver.
Tirando estes pormenores, que seriam muito em qualquer outra cidade, Hong Kong continua aparentemente igual. Com o mesmo movimento e agitação que até cansam só de ver.
1 comentário:
Só a fotografia tira a respiração. Nunca fui a Hong Kong mas sempre me pareceu ser uma daquelas cidades dos filmes de ficção, em que não há lugar para as pessoas mas só para as máquinas.
Enviar um comentário