Vi o início da audição do Ministro Santos Pereira na Assembleia da República. Vi e deixei logo de ver.
Da parte do PS, nada de novo, e tudo velho. Nada de renovação. Na primeira linha, um friso imponente de antigos membros do Governo, responsável pela situação a que o país chegou: Ana Paula Vitorino e Paulo Campos, que ditaram leis no “investimento” público que fez a nossa desgraça, e também Fernando Serrasqueiro. No meio do friso, Basílio Horta. Defendiam-se melhor se se remetessem a um natural período de nojo. Mas o desejo de aparecerem e fazerem prova de vida sobrepõe-se a tudo, até ao ridículo de algumas das questões colocadas. Como essa tirada de Ana Paula Vitorino, saudando o Ministro pelo seu aparecimento público depois de um mês escondido.
Pois é, trabalho para essas senhoras e senhores era aparecer na televisão. E aí, de facto, sempre andaram atarefados. Como agora continuam. Trabalho real, no silêncio dos gabinetes, pouco fizeram. Debitar palavras nas televisões era o que sabiam fazer.
PS: Fez pena ver Basílio Horta. E logo com aquela pergunta tola sobre se Santos Pereira se revia no modelo de crescimento dos anos 50. Profunda questão e muito original! E que dá ideia do teor do debate.
Da parte do PS, nada de novo, e tudo velho. Nada de renovação. Na primeira linha, um friso imponente de antigos membros do Governo, responsável pela situação a que o país chegou: Ana Paula Vitorino e Paulo Campos, que ditaram leis no “investimento” público que fez a nossa desgraça, e também Fernando Serrasqueiro. No meio do friso, Basílio Horta. Defendiam-se melhor se se remetessem a um natural período de nojo. Mas o desejo de aparecerem e fazerem prova de vida sobrepõe-se a tudo, até ao ridículo de algumas das questões colocadas. Como essa tirada de Ana Paula Vitorino, saudando o Ministro pelo seu aparecimento público depois de um mês escondido.
Pois é, trabalho para essas senhoras e senhores era aparecer na televisão. E aí, de facto, sempre andaram atarefados. Como agora continuam. Trabalho real, no silêncio dos gabinetes, pouco fizeram. Debitar palavras nas televisões era o que sabiam fazer.
PS: Fez pena ver Basílio Horta. E logo com aquela pergunta tola sobre se Santos Pereira se revia no modelo de crescimento dos anos 50. Profunda questão e muito original! E que dá ideia do teor do debate.
7 comentários:
Excelente descrição da Audição! Tomei a liberdade de levar o link para o pol.norte (http://pol-norte.blogspot.com).
Caro Dr. Pinho Cardão
E as inaugurações e festas diárias? Em particular aquelas destinadas a anunciar o anúncio de obras que ditaram a desgraça em que nos encontramos?
Ah, aquela posição no Canadá onde não tinha que aturar ignorantes armados em cultos...
Se este se aguentar até ao fim do ano é porque não pode viver sem bacalhau com batatas.
Deviam estar presos, esses imbecis, ainda não perceberam o que fizeram ao país.
Fizeram uma triste figura. Total falta de vergonha.Basílio Horta simplesmente patético.
Na educação foi a mesma coisa. Uns tristes e uns trastes estes gajos de esquerda.
E não se recordaram de esgrimir o formidável argumento que há dias lhes ouvi acerca do aumento das tarifas de transportes públicos: que esse aumento ia contribuir para agravar o défice da balança de pagamentos!
Ou seja, na genial interpretação do grémio da Rosa, as pessoas que não têm capacidade para suportar estes aumentos vão optar pelo transporte particular, adquirir novos automóveis, consumir mais combustível e, assim, agravar o défice da balança...
Em matéria de disparate não têm mesmo "competência" como se dizia na publicidade, antigamente !
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