Ljubljana, quase 300.000 habitantes, é a capital da Eslovénia. Não tem grandes monumentos, espampanantes edifícios públicos ou imponentes igrejas ou catedrais. Mas sobretudo a zona central tem uma harmonia intensa que lhe advém da graciosidade das construções, da proporcionalidade das praças, da ligeireza das pontes, mesmo dos diversos estilos arquitectónicos. Atributos que encontram a sua máxima expressão na praça principal, onde é glorificado o poeta nacionalista France Prešeren, e em que avulta como jóia arquitectónica a Igreja Franciscana dos anos 1600, voltada às esplanadas que bordejam o rio e às pontes que dão passagem para a cidade antiga, catedral e castelo medieval. Uma praça, mas também um hino à harmonia e à suavidade dos tons e das cores.
Na Catedral, a portada principal, em expressivos baixos-relevos miniaturais, conta toda a história eslovena.
Ljubljana é também uma cidade alegre, repleta de esplanadas junto ao rio e com uma movida trepidante, não desleixada ou farrapilha, mas de ar são, cuidada na apresentação, no modo de vestir e de estar, índice de educação e qualidade de vida.
Na Catedral, a portada principal, em expressivos baixos-relevos miniaturais, conta toda a história eslovena.
Ljubljana é também uma cidade alegre, repleta de esplanadas junto ao rio e com uma movida trepidante, não desleixada ou farrapilha, mas de ar são, cuidada na apresentação, no modo de vestir e de estar, índice de educação e qualidade de vida.
9 comentários:
Aos cinquenta e seis anos de idade, não fui ainda capaz de decidir se pretendo ser rico, se pobre.
A riqueza que pretendo possuir, tenho-a conquistado às migalhas, a outra, a material, tem-me passado ao lado, sem que tenha esticado um braço para a alcançar.
Contudo, se um dia decidir por esta última, já sei em que irei empregar uma parte dela; a conhecer estes lugares que o caro Dr. Pinho Cardão, gentilmente nos tem "mostrado".
Entretanto, vou dando folga ao meu cavalo...
;)))
http://www.youtube.com/watch?v=RBHZFYpQ6nc
Em tempos fui apresentado a uma conhecida actriz brasileira que a propósito da interrogação de Bartolomeu, sobre a qual filosofava um dos circunstantes, dizia em tom muito sério: "Pois eu já fui pobre e não gostei!". E acompanhou a afirmação de um gesto denotativo.
Por isso, meu caro Bartolomeu, estando a decisão no seu arbítrio, não hesite, decida ser rico. Não só para seguir os bons passos de Pinho Cardão (para o que não é necessário tranformar-se num rico de cartola e charuto!), mas sobretudo porque deixará de se consumir por essa terrível dúvida.
Pois se é uma questão de decidir, caro Bartolomeu, não há que hesitar, como bem aconselha o ferreira de Almeida. Mas, no entretanto, já tem uma enorme vantagem, é que através dos olhos do caro Pinho Cardão já foram muitas as belezas que aqui nos foram dadas a ver, e a conhecer, seja para abrir o apetite, seja para consolar de não ter sido possível lá ir.As coisas que eu já consigo dizer sobre a Croácia e a Eslovénia só por ter feito um clique para abrir o 4r!Fantástica, esta visita guiada pela mão e pelo espírito curioso e interessado do caro Pinho Cardão.
Agradeço aos meus estimados amigos, os generosos conselhos que me oferecem.
Prometo que vou leva-los em linha de conta. A próxima vez que registar o boletim do "Euromilhões", optarei por uma chave premiada...
;)
Caro Bartolomeu:
Bem aventurado é o meu amigo, já tão rico de virtudes e de qualidades e a quem basta estender o braço para lhe vir a riqueza material...
Oh meu amigo Bartolomeu, estenda o braço, não hesite, decida rapidamente ser rico e quanto mais depressa melhor, que riqueza legítima não faz mal a ninguém e pode fazer bem a muitos...
Caro Ferreira de Almeida:
Ser rico para seguir os meus passos? Só se for o conceito que Sócrates há tempos explanou para extorquir a todos mais umas massas...
Cara Suzana, caro Ferreira de Almeida e caro Bartolomeu:
Pois fiquei rico e desvanecido pelas vossas amáveis palavras...
Meu caro Pinho Cardão, de mim o meu Amigo jamais esperará que o compare a Sócrates, o português. Quanto ao grego só à sapiência, pois a crer nalguns vozes tinha alguns hábitos que não se recomendam, mas sobretudo acabou mal.
Meu caro Bartolomeu, apresse-se. Pelo que ouço, num País em que há poucos lugares para ricos já há uns tantos candidatos. Américo Amorim, porém, já desertou. Aproveite.
Caro Ferreira de Almeida:
Perdoo-lhe o elogio da comparação com a sapiência de Sócrates, o Antigo, não o tomando por vitupério, atendendo ao facto de, justamente, me ilibar de alguns tais hábitos menos recomendáveis...
Sim, sim, e os ricos do euromilhões optam pelo anonimato, mais um factor a estimular a tentativa, caro bartolomeu.
Mas sabem os meus caros amigos, o que me desmotiva a concorrer à riqueza material?!
O facto que observo sobejamente, de muita gente tender a concordar com as parvoices que qualquer (novo)rico se lembra de expelir.
Ora, sendo pobre, usufruo da vantágem de poder dizer parvoices à vontade, sem que alguém ligue importância.
;))
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