Os políticos e cidadãos que mais falam sobre Mandela e louvam a sua tolerância são, afinal, os que se revelam mais intolerantes. Basta ver o modo, para não dizer a atitude de ódio, com que os deputados se defrontam no Parlamento. A tolerância está sempre na ponta da língua, mas o ódio está latente no fundo do coração. No fim, pretendem fazer esconder a intolerância própria a custa do exemplo da tolerância alheia.
Seguramente ao contrário de Mandela, que tanto invocam, que acalmou ódios, uniu um povo e conseguiu progresso e paz.
Tudo ao contrário do que fazem em Portugal. Deviam ter vergonha de falar em Mandela.
2 comentários:
É uma técnica, Dr. Pinho Cardão. Condenável, claro. Nem vale a pena pensar que talvez aprendam alguma coisa...
Há muito que concluí que há certas profissões que atraem os manipuladores e os vigaristas. A primeira é a política e a segunda é a advocacia…
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