A crer nos dados revelados pelos serviços de estatística da UE a capacidade de produção de energia eólica em Portugal duplicou em 2004, situando-se em 4,3% do total da energia produzida, aproximando-se assim da média europeia (4,8%).
3 comentários:
Anónimo
disse...
Tem toda a razão o Objectivo nessa chamada de atenção para a pouca atenção dada à energia solar num país com um clima como o nosso. De facto, os apoios existentes não se têm revelado estimulantes. Acresce que todo o apoio ao aproveitamento de fontes alternativas de energia reverte a favor da diminuição da factura externa.
Em reforço das sugestões aqui encontradas, ainda acrescentarei : porque não desenterrar o projecto de fins múltiplos de Foz-Côa, o tal que, por demagogia da bem pensante classe política, tida por mais culturalmente esclarecida, foi logo abandonado com a entrada fulgurante na ribalta política do facundo e seráfico Guterres ?
E porque não avança o empreendimento do Baixo Sabor, prometido há mais de uma década pelo mesmo eloquente actor político, mas que permanece encalhado nas malhas burocráticas, à espera de todos os infindáveis estudos de impacte ambiental, que hão-de salvar arbustos e boninas das derradeiras botânicas espécies raras europeias, que prodigamente nos hão-de abastecer de água e de energia eléctrica até à nossa ulterior entrada colectiva no Paraíso ?
3 comentários:
Tem toda a razão o Objectivo nessa chamada de atenção para a pouca atenção dada à energia solar num país com um clima como o nosso. De facto, os apoios existentes não se têm revelado estimulantes.
Acresce que todo o apoio ao aproveitamento de fontes alternativas de energia reverte a favor da diminuição da factura externa.
Em reforço das sugestões aqui encontradas, ainda acrescentarei : porque não desenterrar o projecto de fins múltiplos de Foz-Côa, o tal que, por demagogia da bem pensante classe política, tida por mais culturalmente esclarecida, foi logo abandonado com a entrada fulgurante na ribalta política do facundo e seráfico Guterres ?
E porque não avança o empreendimento do Baixo Sabor, prometido há mais de uma década pelo mesmo eloquente actor político, mas que permanece encalhado nas malhas burocráticas, à espera de todos os infindáveis estudos de impacte ambiental, que hão-de salvar arbustos e boninas das derradeiras botânicas espécies raras europeias, que prodigamente nos hão-de abastecer de água e de energia eléctrica até à nossa ulterior entrada colectiva no Paraíso ?
Ora aí está uma boa noticia, assim queiram os nossos governantes, aplicá-la.
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