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quarta-feira, 10 de maio de 2006

Um aperto de mão...

... serve para muita coisa.
Parece que há por aí umas pessoas zangadas com o Prof. Freitas do Amaral por ter apertado a mão ao Ministro dos Negócios Estrangeiros da Autoridade Palestiniana.
Até querem que o Ministro vá ao Parlamento explicar-se.
Estão cada vez mais parecidos com o PS e o Bloco de Esquerda.
Deveria o nosso MNE ter recusado um aperto de mão?
Ou será que afinal Manuel Maria Carrilho tinha razão quando recusou apertar a mão a Carmona Rodrigues no final de um debate na SIC?
Por onde anda a boa educação?

5 comentários:

trainzeiro disse...

Mas não há mais nada para fazer neste País ?

Tonibler disse...

E não foi a Ana Gomes que ficou chocada?

Anthrax disse...

Desculpem lá amiguinhos, mas as pessoas que estão zangadas têm todo o direito de estar zangadas. Até eu, se fosse político, estaria a esta hora armado em «homem-aranha» a trepar pelas paredes.

Em Relações Internacionais, esta não é uma questão de boa educação ou falta dela. É uma questão de reconhecimento e o simples aperto de mão, na onda da boa educação, significa que o nosso MNE reconheceu, como seu par, o MNE da Autoridade Palestiniana quando as relações entre a A.P e a C.E estão suspensas.

À partida, o nosso MNE nem sequer se devia ter colocado na situação de publicamente de ter de decidir se lhe apertava a mão ou não. Mas tendo, efectivamente, que tomar essa decisão então devia ter recusado.

crack disse...

Freitas já não tem cara, será que ainda tem mãos?

Tonibler disse...

Desculpem lá mas devem estar a bricar comigo. Qual foi o dia em que Portugal assimiu uma posição inequívoca em termos de política externa? Nunca, nem com Timor! O Freitas está apenas a seguir uma tradição de séculos.