Para além do conjunto notável de moedas que vão do ano 220 ao ano 20 antes de Cristo e a que me referi no post anterior, o Museu de Xangai alberga um conjunto extraordinário de documentos e artefactos bem elucidativos do brilho e antiguidade da civilização e da cultura chinesas.
Impressionou-me vivamente a cerâmica do neolítico, constituída por objectos policromos, nomeadamente panelas e outros utensílios de cozinha ou de adorno, de um período que vai de 3.800 a 3.200 anos antes de Cristo, assim como as vastíssimas colecções de jades e de bronzes, remontando estes ao século XVI antes de Cristo. Nestes, avultam diversos vasos para vinho, sinal de que este precioso líquido é universal e saciou os homens de todas as longitudes desde a mais alta antiguidade.
E interroguei-me em que fase civilizacional andaríamos nós, lusitanos, nesses recuados tempos.
Impressionou-me vivamente a cerâmica do neolítico, constituída por objectos policromos, nomeadamente panelas e outros utensílios de cozinha ou de adorno, de um período que vai de 3.800 a 3.200 anos antes de Cristo, assim como as vastíssimas colecções de jades e de bronzes, remontando estes ao século XVI antes de Cristo. Nestes, avultam diversos vasos para vinho, sinal de que este precioso líquido é universal e saciou os homens de todas as longitudes desde a mais alta antiguidade.
E interroguei-me em que fase civilizacional andaríamos nós, lusitanos, nesses recuados tempos.
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