De Shangai, eu e o meu grupo de sete viajantes, deslocámo-nos para Hong Kong.
Shangai e Hong Kong são duas enormes metrópoles e constituem dois poderosos centros económicos, industriais, comerciais e financeiros, com duas Bolsas fortíssimas.
Por isso, o tráfego é intensíssimo e as duas cidades são unidas por verdadeiras pontes aéreas, operadas por diferentes companhias de aviação. Só a companhia em que viajei, a Eastern, assegura catorze ligações diárias, praticamente uma viagem por hora do dia.
Trata-se de uma viagem equivalente em duração a uma ida de Lisboa a Frankfurt. O avião ia cheio e o serviço pontual e bom.
Shangai e Hong Kong são duas enormes metrópoles e constituem dois poderosos centros económicos, industriais, comerciais e financeiros, com duas Bolsas fortíssimas.
Por isso, o tráfego é intensíssimo e as duas cidades são unidas por verdadeiras pontes aéreas, operadas por diferentes companhias de aviação. Só a companhia em que viajei, a Eastern, assegura catorze ligações diárias, praticamente uma viagem por hora do dia.
Trata-se de uma viagem equivalente em duração a uma ida de Lisboa a Frankfurt. O avião ia cheio e o serviço pontual e bom.
Hong Kong goza de autonomia, pelo que, embora com procedimentos expeditos, não deixa de constituir uma pequena fronteira para quem vem da mãe China.
Por sorte, escapámos ao controle da Gripe A que, segundo me disseram, costuma ser rigoroso e pode levar ao regresso de quem não se apresentar nas melhores condições de saúde.
Por sorte, escapámos ao controle da Gripe A que, segundo me disseram, costuma ser rigoroso e pode levar ao regresso de quem não se apresentar nas melhores condições de saúde.
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