Dizia há dias o Ferreira de Almeida no 4R, e creio que muito bem, que "esta ideia de que a China está muito interessada na nossa capacidade de lançar pontes com África é duplamente patética, mesmo que seja difundida somente para consumo interno e no claro propósito de encarecer os resultados da lustrosa deputação governamental àquele país..."
Hoje, Paulo Gorjão, no Bloguitica, também foca o tema, no interessante texto Tanto insistiram que pediram, a propósito das declarações de Sócrates que referem que "... não foi Portugal que mais insistiu nessas parecerias, mas sim a parte chinesa...".
E foca-o de maneira muito interessante, destrinçando a realidade da propaganda: "...se fosse Wen Jiabao ou uma fonte governamental chinesa a revelar esta informação, a minha credulidade seria outra. Não tendo sido, soa-me a propaganda...".
A ler!...
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