As gorduras ómega 3 desempenham funções muito importantes, entre as quais se destacam a protecção cardiovascular e um bom desenvolvimento neuronal do feto. Sendo os peixes e os mariscos ricos neste tipo de gorduras é lógico que a sua ingestão, no decurso da gravidez, se acompanhe de efeitos positivos. A recomendação para que as mulheres ingiram estes produtos é aconselhável, contrariando medidas propostas por alguns investigadores que advertem para o perigo resultante da contaminação, sobretudo, por metais pesados. De facto, a poluição marinha e fluvial é uma realidade muito penosa com efeitos nefastos na saúde pública.
Outro fenómeno que tem vindo a preocupar as comunidades tem a ver com a crescente obesidade. As mudanças dos hábitos alimentares ocorridas nas últimas décadas têm sido responsabilizadas por esta praga, assim como constituem um forte contributo para o início de uma puberdade cada vez mais precoce.
Investigadores da Universidade da Califórnia verificaram que a quantidade de gordura acumulada na metade inferior do corpo é a chave. Ou seja, a menarca ocorre quando as raparigas armazenam determinadas quantidades nas nádegas e coxas, enquanto que as que armazenam mais no abdómen têm tendência para iniciar mais tardiamente. O que é interessante é o facto das gorduras depositadas nas coxas e rabiosque serem particularmente ricas nas tais gorduras ómega 3, as que são indispensáveis para o desenvolvimento cerebral no decurso da prenhidão. Além desta característica há uma outra que importa realçar: esta gordura não é utilizada no dia a dia, fica depositada como se tratasse de “dinheiro a prazo” que só pode ser “levantada” em caso de gravidez.
As crianças cujas mães não lhes propiciaram um adequado suporte destas substâncias, durante a gestação, apresentam “menor coeficiente de inteligência, pouco controlo motor fino e menos competências sociais”, fazendo eco da notícia publicada sobre o assunto.
Os portugueses e portuguesas são tradicionalmente bons devoradores de peixe, talvez um dos povos que mais consome. Sendo assim, seria de esperar que o nosso “coeficiente de inteligência” fosse dos mais elevados do mundo. E, já agora, umas breves palavras para as apreciáveis, genericamente falando, dimensões das coxas e rabiosque das mulheres portuguesas. Em primeiro lugar, quando fazem dietas, sabem, perfeitamente, quão difícil é a redução por aquelas bandas. Tomara! Se constituem um depósito a prazo de gorduras especiais que só podem ser mobilizadas para garantir um bom desenvolvimento intra-uterino, somente com a prenhez é que pode ser reduzida. E, atendendo às formas vantajosas, podem engravidar as vezes que quiserem, porque não correm riscos de virem a defraudar o desenvolvimento cerebral dos fetos, por falta de ómega 3. E até se podem dar ao luxo de não comerem marisco ou peixe durante o processo gestacional, evitando eventuais riscos de toxicidade por metais pesados.
Com base nestes estudos é possível “compreender” as razões de tamanhas e brilhantes mentes que pululam neste pais à beira-mar plantado.
Escolham as roliças, “naturalmente ricas em ómega 3”...
Outro fenómeno que tem vindo a preocupar as comunidades tem a ver com a crescente obesidade. As mudanças dos hábitos alimentares ocorridas nas últimas décadas têm sido responsabilizadas por esta praga, assim como constituem um forte contributo para o início de uma puberdade cada vez mais precoce.
Investigadores da Universidade da Califórnia verificaram que a quantidade de gordura acumulada na metade inferior do corpo é a chave. Ou seja, a menarca ocorre quando as raparigas armazenam determinadas quantidades nas nádegas e coxas, enquanto que as que armazenam mais no abdómen têm tendência para iniciar mais tardiamente. O que é interessante é o facto das gorduras depositadas nas coxas e rabiosque serem particularmente ricas nas tais gorduras ómega 3, as que são indispensáveis para o desenvolvimento cerebral no decurso da prenhidão. Além desta característica há uma outra que importa realçar: esta gordura não é utilizada no dia a dia, fica depositada como se tratasse de “dinheiro a prazo” que só pode ser “levantada” em caso de gravidez.
As crianças cujas mães não lhes propiciaram um adequado suporte destas substâncias, durante a gestação, apresentam “menor coeficiente de inteligência, pouco controlo motor fino e menos competências sociais”, fazendo eco da notícia publicada sobre o assunto.
Os portugueses e portuguesas são tradicionalmente bons devoradores de peixe, talvez um dos povos que mais consome. Sendo assim, seria de esperar que o nosso “coeficiente de inteligência” fosse dos mais elevados do mundo. E, já agora, umas breves palavras para as apreciáveis, genericamente falando, dimensões das coxas e rabiosque das mulheres portuguesas. Em primeiro lugar, quando fazem dietas, sabem, perfeitamente, quão difícil é a redução por aquelas bandas. Tomara! Se constituem um depósito a prazo de gorduras especiais que só podem ser mobilizadas para garantir um bom desenvolvimento intra-uterino, somente com a prenhez é que pode ser reduzida. E, atendendo às formas vantajosas, podem engravidar as vezes que quiserem, porque não correm riscos de virem a defraudar o desenvolvimento cerebral dos fetos, por falta de ómega 3. E até se podem dar ao luxo de não comerem marisco ou peixe durante o processo gestacional, evitando eventuais riscos de toxicidade por metais pesados.
Com base nestes estudos é possível “compreender” as razões de tamanhas e brilhantes mentes que pululam neste pais à beira-mar plantado.
Escolham as roliças, “naturalmente ricas em ómega 3”...
1 comentário:
Este post pode inspirar uma verdadeira revolução no piropo ordinário!
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