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sexta-feira, 16 de abril de 2010

O vulcão da vida moderna...


Vulcão Glaciar Eyjafjallajokull - Islândia

É impressionante como os fenómenos naturais perturbam a globalização, o desenvolvimento económico e social que construímos, como se limites não existissem ou como se as tecnologias que sucessivamente inventamos tudo permitirão controlar ou condicionar. E de repente parece que ficamos como que paralisados. É como se o mundo parasse.
Felizmente que não é assim. Os vulcões continuarão a proporcionar-nos espectáculos extraordinários e perante a sua grandeza resta-nos admirá-los e protegermos a vida das pessoas que vivem perto do seu epicentro.
Nada é absoluto. O que não é bom (ou aparenta não ser) também tem as suas virtudes...

3 comentários:

Pedro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Bartolomeu disse...

Pelo sim, pelo não, o meu conselho (mesmo sem me ter sido pedido), é que devemos pensar em prevenção. Algo que não é asneira fazer-se, é um reforço de géneros alimentícios, tal como: água, tostas, salsichas enlatadas, atum, frutos em calda, etc.
Tendo o cuidado de reparar se as datas de validade, se encontram distantes, o mais distantes possível. A par deste cuidados, não me parece asneira, juntar um kit de primeiros socorros, equipados com líquidos desinfectantes, ligaduras, pensos, material para sutura, etc.
Nunca se sabe quando é que, de um momento para o outro esta "coisa" desata para aí a abanar, ou outro qualquer fenómeno imprevisível.

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

Caro Paulo
Nestas coisas "extraordinárias" há sempre espaço para todos os gostos.
Veja lá que ontem ouvi alguém dizer na televisão "estão a ver agora porque é que o TGV é importante"? E que dizer das televisões? Assim de repente têm as emissões garantidas, com especulações ao minuto que, se formos a ver, não interessam para nada.

Caro Bartolomeu
O seu conselho já é seguido por pessoas que conheço. As catástrofes naturais estão a acontecer com maior intensidade nos últimos tempos. Não tenho na memória tantas tragédias e fenómenos da natureza, alguns deles muito estranhos, para aquilo que estávamos habituados a ver ou ter notícia.
Ter uma "mochila de sobrevivência" preparada é um aviso a considerar.