A coluna de Opinião da última página do DN vem sendo a oportunidade para os clássicos comentadores das esquerdas, quase sempre desavindas, fazerem, por uma vez, o discurso da unicidade, em torno da crítica à comunicação do Presidente da República no 25 de Abril (e, como sub-produto, à política do Governo...). Até hoje, não sabia o que mais admirar, se o imutável estilo de “cartilhismo” argumentativo de RC, se o habitual “cinismo” de NBD.
Mas hoje, com o início de Maio, mês em que a Primavera mostra todo o seu fulgor, uma página se virou no comentário político.Na sua coluna, na última página do DN, Joana Amaral Dias inovou, inaugurou novos tempos, trouxe novas experiências, em suma, atingiu na análise o paroxismo final.
Porventura assoberbada com falta de tempo para grandes lucubrações, em virtude da sua ocupada carteira de eventos, JAD recorreu aos sites da Internet, em que, a partir de duas ou três “palavras-chave”, se alinha um eloquente discurso ou um oportuno e relevante comentário.
Ora então vejamos como, a partir da palavra “Presidente” e da palavra “ metade”, lhe foi servida essa fecunda justaposição de palavras, que veio a dar uma profundidade inusitada à análise: “…Resta saber como é que um Presidente da República, que fala assim quando ainda pretende conquistar a metade que o preteriu, falará quando essa metade deixar de ser necessária…”
Vá lá, Joana, recorra a outro site, que não a deixe cair em vergonhas e incongruências dessas...
Então a Joana, que tanto acusou o homem de falar pouco, quando precisava de “conquistar” metade dos votos e mais um, pergunta como é que ele irá falar quando tiver as duas metades e, assim, nas suas pitorescas e circunspectas palavras, uma delas “deixar de ser necessária”!...
É óbvio que vai deixar de falar…e a Joana, lastimavelmente para si, deixar de comentar, por falta de matéria…
Esclarecido este ponto, fico com uma angustiante dúvida, que é a de saber em qual das metades vai ficar a Joana…
Mas hoje, com o início de Maio, mês em que a Primavera mostra todo o seu fulgor, uma página se virou no comentário político.Na sua coluna, na última página do DN, Joana Amaral Dias inovou, inaugurou novos tempos, trouxe novas experiências, em suma, atingiu na análise o paroxismo final.
Porventura assoberbada com falta de tempo para grandes lucubrações, em virtude da sua ocupada carteira de eventos, JAD recorreu aos sites da Internet, em que, a partir de duas ou três “palavras-chave”, se alinha um eloquente discurso ou um oportuno e relevante comentário.
Ora então vejamos como, a partir da palavra “Presidente” e da palavra “ metade”, lhe foi servida essa fecunda justaposição de palavras, que veio a dar uma profundidade inusitada à análise: “…Resta saber como é que um Presidente da República, que fala assim quando ainda pretende conquistar a metade que o preteriu, falará quando essa metade deixar de ser necessária…”
Vá lá, Joana, recorra a outro site, que não a deixe cair em vergonhas e incongruências dessas...
Então a Joana, que tanto acusou o homem de falar pouco, quando precisava de “conquistar” metade dos votos e mais um, pergunta como é que ele irá falar quando tiver as duas metades e, assim, nas suas pitorescas e circunspectas palavras, uma delas “deixar de ser necessária”!...
É óbvio que vai deixar de falar…e a Joana, lastimavelmente para si, deixar de comentar, por falta de matéria…
Esclarecido este ponto, fico com uma angustiante dúvida, que é a de saber em qual das metades vai ficar a Joana…
1 comentário:
Bem, o homem deu cabo dos referenciais todos desta gente. Quando a Joaninha se deu a achar que o PR estava mais à esquerda que ela, não deve ter pregado olho nessa noite.
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