Começou hoje a preparação do dragão com vista ao ano futebolístico 2007-2008. Como os especialistas da bola não mencionam as coisas importantes, tem que ser um economista generalista a preocupar-se com a matéria e a esclarecer a República!...
A primeira coisa importante a salientar é que o Dragão desenvolve uma estratégia desportiva global, a benefício dos adeptos, e uma estratégia de crescimento do emprego, a benefício do país.
Assim, pelas minhas contas e creio estar certo, o dragão ataca o Campeonato e as restantes frentes de batalha com o imponente número de 51, digo 51, jogadores contratados: quatro equipas de 11 jogadores e ainda 7 suplentes!...
Dirão os não esclarecidos que o número é um exagero e que é dinheiro desperdiçado. Nem por sombras!...Aí é que está a estratégia, a de fautor do emprego, numa época de crise, e da formação, já que muitos dos jogadores contratados sempre tiveram uma relação difícil com a bola, mas sobretudo a desportiva, como passo a explicar.
Não havendo balneários nem campos de treinos onde caibam os 51 dragões e, acessoriamente, como o treinador diz não querer trabalhar com mais de 26, no mínimo 25, isto é, mais de duas equipas, serão emprestados a outros clubes. Não é muito, pois no ano passado estavam emprestados 17 jogadores e este ano o dragãojá se reforçou com mais 12 ou 13.
Ora por que razão estes jogadores são assim postos à disposição de clubes rivais, normalmente com diminutos encargos para estes, já que estão lá devidamente pagos pelo Porto? Obviamente com dois objectivos, para além da solidariedade desportiva: para jogarem contra o Benfica e o Sporting, aumentando a probabilidade de estes perderem, e para não jogarem contra o Porto (se jogassem podiam ser acusados de colaboracionismo...), aumentando a probabilidade da vitória do dragão!...
E assim, meus amigos, com uma equipa a competir por dentro e duas emprestadas aos adversários para ganharem a quem o dragão ordenar, o que parece caro sai barato, pois traduz-se em gostosas vitórias!...
O que é preciso é estratégia!...
A primeira coisa importante a salientar é que o Dragão desenvolve uma estratégia desportiva global, a benefício dos adeptos, e uma estratégia de crescimento do emprego, a benefício do país.
Assim, pelas minhas contas e creio estar certo, o dragão ataca o Campeonato e as restantes frentes de batalha com o imponente número de 51, digo 51, jogadores contratados: quatro equipas de 11 jogadores e ainda 7 suplentes!...
Dirão os não esclarecidos que o número é um exagero e que é dinheiro desperdiçado. Nem por sombras!...Aí é que está a estratégia, a de fautor do emprego, numa época de crise, e da formação, já que muitos dos jogadores contratados sempre tiveram uma relação difícil com a bola, mas sobretudo a desportiva, como passo a explicar.
Não havendo balneários nem campos de treinos onde caibam os 51 dragões e, acessoriamente, como o treinador diz não querer trabalhar com mais de 26, no mínimo 25, isto é, mais de duas equipas, serão emprestados a outros clubes. Não é muito, pois no ano passado estavam emprestados 17 jogadores e este ano o dragãojá se reforçou com mais 12 ou 13.
Ora por que razão estes jogadores são assim postos à disposição de clubes rivais, normalmente com diminutos encargos para estes, já que estão lá devidamente pagos pelo Porto? Obviamente com dois objectivos, para além da solidariedade desportiva: para jogarem contra o Benfica e o Sporting, aumentando a probabilidade de estes perderem, e para não jogarem contra o Porto (se jogassem podiam ser acusados de colaboracionismo...), aumentando a probabilidade da vitória do dragão!...
E assim, meus amigos, com uma equipa a competir por dentro e duas emprestadas aos adversários para ganharem a quem o dragão ordenar, o que parece caro sai barato, pois traduz-se em gostosas vitórias!...
O que é preciso é estratégia!...
3 comentários:
Que estranho dragão escolheu o meu Exmo Amigo para ilustrar o post!
Será que o dragão se prepara para na nova época ganhar a Liga...de polo aquático?
Não é bem isso, caro Ferreira de Almeida. É que 51 jogadores da equipa principal já custam a caber em terra firme, pelo que o mar é o escape natural!...
Por essas e por outras é que só para o mar de Leixões vão uns cinco ou seis, emprestados, claro!...
O pior é que podem desmembrar (salvo seja) esses jogadores por mais de 2 equipas. Se emprestarem 3 a cada clube, na hora do uso/não uso já se irá notar na prestação do clube-utilizador.
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