Com os cortes no investimento público e o progressivo endividamento das câmaras o mercado de obras públicas volta ao "vermelho" com uma quebra de 65% no valor das adjudicações. O fenómeno não é novo e mais não revela que a ressaca da festa autárquica em ano de eleições.
Quando é que os nossos autarcas se convencem que as eleições ganham-se pelo trabalho desenvolvido nos três anos anteriores ao ano de eleições?
Quantos municípios se encontram actualmente tecnicamente falidos?
Quantas empresas enfrentam dificuldades e o risco de encerramento por falta de cumprimento dos prazos de pagamento?
E não há qualquer mecanismo de responsabilização quanto estamos perante casos de gestão danosa?
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