Em cerca de 30 anos o número de casamentos celebrados em Portugal foi reduzido a metade.
Se os heterosexuais portugueses recorrem cada vez menos ao casamento e cada vez mais à união de facto, o que é que levará os homosexuais a reivindicarem precisamente o contrário?
Espírito de contradição? Ou oportunismo mediático?
Se os heterosexuais portugueses recorrem cada vez menos ao casamento e cada vez mais à união de facto, o que é que levará os homosexuais a reivindicarem precisamente o contrário?
Espírito de contradição? Ou oportunismo mediático?
9 comentários:
deixa lá ...
cada um faz o que quer.
o casamento só traz redução de devoluções no irs...
Caro Prof. David Justino
Quando o direito à diferença passa a ser uma obcessiva procura igualitária dá nisto.
Ver post http://memoriasdeadriano.blogspot.com/2005/09/o-direito-diferena.html#comments
Acho que aquilo que os leva a revindicarem o contrário é problema deles, não é? E cabe-nos a nós, cidadãos, garantir que só dependa deles e não de nós, certo?
Caro Prof D Justino
Por favor, mas este tema é uma completa imbecilidade e, como não temos mais nada para comentar ou tratar, dedicamo-nos a estas cretinices, pena é que tantos se sujeitem a tão pouco.
Vão lá perguntar a um habitante de Chelas sobre esta trampa que ele responde à letra
Cumprimentos e por favor ignore
Adriano Volframista
Reflexão - a poligamia é bem mais nociva à noção tradicional de casamento do que a homossexualidade.
Essa reflexão é interessante em altura de confrontar noções e as tornarmos em convenções. Se o casamento heterosexual é uma convenção sem sentido, também a monogamia poderá ser. Onde está o limite?
Cara Suzana,
O limite já é conhecido por todos nós há muito tempo. O limite dos meus direitos são os seus. Enquanto não pisar os direitos de ninguém não há limites para os meus.
Caro Tonibler,
essa sua tese agrada-me muito e gostaria que fosse possível. Mas não é realista...
Não percebo o porquê de tanta confusão, na minha opinião os homosexuais deviam ter tanto direito ao casamento como qualquer cidadão que gosta de se chamar de "normal".
Já agora, concordo plenamente com o comentário do antónio almeida felizes.
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