O Professor Massano citou há dias e também no post anterior uma passagem da Bíblia que é um verdadeiro hino à alegria.
“Por isso, louvei a alegria, visto não haver nada de melhor para o homem, debaixo do Sol, do que comer, beber e divertir-se; é isto que o acompanha no seu trabalho, durante os dias que Deus lhe conceder debaixo do Sol”.
A Bíblia é para ser seguida e eu esmerei-me em cumprir com todo o rigor aquela passagem, durante este fim-de-semana. De sexta a domingo transmudei-me para Trás-os-Montes, a propósito da Feira do Fumeiro, em Montalegre, com passagem, à ida, por Chaves e, à vinda, por Matosinhos.
Em Chaves, o jantar no Restaurante Carvalho fica para recordar. Excelente cozinha, pratos variados, ambiente agradável. Para além das carnes transmontanas, um bacalhau assado como há poucos neste mundo!...
O cozido à portuguesa, em Montalegre, com vinte amigos, em casa de um amigo ilustre homem do Barroso confirmou a tradição das boas carnes barrosãs, dos excelentes enchidos, das sobremesas magnificentes. Horas à mesa, num convívio que todos os anos deixa saudades.
Por afazeres no estrangeiro, o nosso companheiro Tavares Moreira, grande dinamizador da iniciativa, não pôde comparecer. Mas foi vivamente recordado nos discursos. Que almoços destes propiciam retórica de suprema qualidade...tanta que leva o anfitrião a nunca ter esmorecido nos convites que, ao longo dos anos, nos vem fazendo!...
“Por isso, louvei a alegria, visto não haver nada de melhor para o homem, debaixo do Sol, do que comer, beber e divertir-se; é isto que o acompanha no seu trabalho, durante os dias que Deus lhe conceder debaixo do Sol”.
A Bíblia é para ser seguida e eu esmerei-me em cumprir com todo o rigor aquela passagem, durante este fim-de-semana. De sexta a domingo transmudei-me para Trás-os-Montes, a propósito da Feira do Fumeiro, em Montalegre, com passagem, à ida, por Chaves e, à vinda, por Matosinhos.
Em Chaves, o jantar no Restaurante Carvalho fica para recordar. Excelente cozinha, pratos variados, ambiente agradável. Para além das carnes transmontanas, um bacalhau assado como há poucos neste mundo!...
O cozido à portuguesa, em Montalegre, com vinte amigos, em casa de um amigo ilustre homem do Barroso confirmou a tradição das boas carnes barrosãs, dos excelentes enchidos, das sobremesas magnificentes. Horas à mesa, num convívio que todos os anos deixa saudades.
Por afazeres no estrangeiro, o nosso companheiro Tavares Moreira, grande dinamizador da iniciativa, não pôde comparecer. Mas foi vivamente recordado nos discursos. Que almoços destes propiciam retórica de suprema qualidade...tanta que leva o anfitrião a nunca ter esmorecido nos convites que, ao longo dos anos, nos vem fazendo!...
Para lavar o estômago, o almoço de domingo só podia ser uma dieta de peixe fresco em Matosinhos, com outro grupo, este de uma viagem no ano passado à Índia e que, na véspera, resolvera fazer uma comemoração no Porto!…
“Por isso, louvei a alegria, visto não haver nada de melhor para o homem, debaixo do Sol, do que comer, beber e divertir-se; é isto que o acompanha no seu trabalho, durante os dias que Deus lhe conceder debaixo do Sol”.
4 comentários:
Ah, como são insípidas e desmaiadas de cor as iguarias indianas ao pé do que aqui descreve Pinho Cardão! Qual picante, qual quê!
Deus dá-nos a Vida, depois cabe-nos vivê-la, vivendo-a bem.
E que bem o Dr. Pinho Cardão nos ensina a fazê-lo: com boa companhia, por terras de gente boa, regada de bons comes e bebes. Ora assim é que é! O que mais é preciso?
Lamentavel, caro Pinho Cardão...Lamentavel! Para não me estender no comentário e ao estilo de Angelo Correia, direi:
1º Foi ao restaurante Carvalho em Chaves e não provou as melhores rabanadas do país, feitas ao momento pela D.Zita?
2º Em momentos desses, com Cozidos, enchidos, sobremesas e outras "benfeitorias" ainda perdem tempo a discursar? Almoços destes provocam retórica? Poramordedeus!Almoços destes só provocam mais apetite ou uma incontornável sonolência! Ou então não foram verdadeiros almoços "barrosões!
3º Para lavar o estomago foram ao peixe fresco a Matosinhos? Mas insinuam que vinham de estomago sujo? Não vê que o peixe, mesmo que fresco, não reune qualidades "proteicas ou calóricas" que dêem devido seguimento e equilibrio ao ingerido anteriormente? E às tantas grelhado, o que torna a situação ainda mais grave! Meu caro, atente aos bons conselhos! Seguia pela estrada de Vila Real e ia Viseu, Guarda ou Fundão em busca de um bom ensopado ou chanfana de borrego que ali se fazem, como em nenhum outro lado! Ou ia por Matosinhos, mas ali a 3 minutos, dava uma sequência equilibrada, no Fernando, na Maia, com um bom Cabrito assado no forno acompanhado de arroz cozinhado ne mesmo! Se não gosta de cabrito, optava pelo entrecosto assado no mesmo forno, e nada ficava a perder! Como alternativa, e porque estamos em Janeiro, regressava via Vila Real/ Penafiel/Entre os Rios (S.Vicente) e ali terminava, com logica, inteligencia e sabor, com uma Lampreia à Bordaleza, um arroz da dita ou mesmo a dita assada!
O Grupo da India, ia lá ter convosco com prazer e vantagens!
Aprenda meu caro. Não perca qualidades e não se refugie nesse peixe, que dá cabo do fígado!
Caro RuiVasco:
Um peixinho grelhado acaba por puxar apetite por voos gastronómicos mais largos!...
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