Se todo o ser ao vento abandonamos
E sem medo nem dó nos destruímos
Se morremos em tudo o que sentimos
E podemos cantar, é porque estamos
...Em sangue, embalando a própria dor!...
...
Quando a manhã brilhar refloriremos
E a alma beberá esse esplendor
Prometido nas formas que perdemos!...
Sophia de Mello Breyner Andresen
1 comentário:
Só vi agora, Pinho Cardão, mas antes de ver o seu comentário já estava a agradecer-lhe...
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