A crise acabou. Dizem os responsáveis europeus. Com base em quê? É evidente que todos desejamos que a retoma económica se inicie, que haja geração de emprego, que as elevadas taxas de desemprego invertam o sentido de subida, que os agentes económicos - os de dentro e os de fora - reganhem confiança na Europa.
A economia é cada vez mais psicologia, mas proclamar o fim da crise sem adoptar políticas e medidas que ajudem a Europa à retoma da economia não chega.
A economia é cada vez mais psicologia, mas proclamar o fim da crise sem adoptar políticas e medidas que ajudem a Europa à retoma da economia não chega.
A crise é de confiança, quando os sinais políticos que são dados se negam a eles próprios só podem piorar as coisas. A desafinação de avisos e discursos políticos das várias instâncias europeias - que se tornou uma rotina - é a demonstração da crise de liderança que varre a Europa. E para quando o fim desta crise?
3 comentários:
os sociais-fascistas da fenprof e os fascistas-xuxas andam nas escolas a tentar obrigar os profs a pagarem o salário dos grevistas
os cabrões andam na miséria. ‘porreiro, pá!’
Cara Margarida Corrêa de Aguiar,
A crise na Zona Euro é uma crise de Austerismo, não é de confiança.
Os EUA optaram por manter deficits mais elevados e mantêm um crescimento de 2% ao ano desde Julho de 2009.
É uma crise ideologica portanto.
Cara Margarida
Estou inteiramente de acordo. As instancias europeias não funcionam. Funcionaram para impor regras atrás de regras que tornaram a organização da vida económica na Europa muito dispendiosa.
Está na hora de simplificar, diminuir o controle e as exigências e a qualidade máxima em tudo o que se faz.
Simplesmente não há dinheiro para manter....
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