A revista National Geographic publica este mês nas edições portuguesa e norte-americana um suplemento dedicado a Angra do Heroísmo e à Vinha do Pico, as duas zonas dos Açores classificadas pela UNESCO como Património da Humanidade.
A presença dos Açores na National Geographic permite que seja conhecida em todo o mundo pela sua extraordinária geodiversidade e pela sua rara beleza, que merecem ser preservadas e visitadas.
Trata-se de um excelente exemplo de como se promove turisticamente uma Região e um País.
Aqui fica, portanto, este meu registo de satisfação.
A presença dos Açores na National Geographic permite que seja conhecida em todo o mundo pela sua extraordinária geodiversidade e pela sua rara beleza, que merecem ser preservadas e visitadas.
Trata-se de um excelente exemplo de como se promove turisticamente uma Região e um País.
Aqui fica, portanto, este meu registo de satisfação.
5 comentários:
Cara Margarida,
vou tentar ser sucinto neste comentário, o mais possível.
«O passado romântico de angra(...)sobressai o indisfarçável sabor de cada época» / « o vinho, escreveu Harriet Chalmers Adams em 1935, “é o mais forte em teor alcoólico de todo o arquipélago”, fruto do aproveitamento eficaz do solo vulcânico. Já os baleeiros, segundo a autora, punham em prática “coragem e talento” para derrotar os gigantes das profundezas.»
Para que este comentário fosse suficientemente sucinto, bastar-lhe-ia estas transcrições, mas, iria faltar-lhe a geminação aos exemplos que podemos citar do passado continental, dispersos por todo o território, demonstrativos do espírito empreendedor e lutador de um povo com raça que tal como os bois da beira, são possantes e resistentes. Falta-lhes o condutor... aquele que de mangas arregaçadas e o suor a esbagoeirar-se pela fralda da camisa, os conduza com sabedoria e amor, sem exagerar na pressão do aguilhão, nem na carga da canga.
[modo ironia=ligado]Se não foram gastos umas dezenas de milhões de euros de dinheiros públicos (incluíndo um périplo pelas principais capitais mundiais por parte do genial Pinho e sus muchachos), é muito duvidoso que esta promoção tenha qualquer resultado prático.[modo ironia=desligado].
Falando a sério, esse artigo (e outros em revistas de igual relevo) faz muito mais do que se gastarem balúrdios a mudar o nome a uma região...
É o justo reconhecimento de uma terra ímpar, quem lá vai não esquece.
Belas ondas!
Caros Comentadores
Vale muito a pena ler o suplemento. É quase irresistível que quem o folheie não sinta vontade de visitar os Açores...
É tudo muito bonito e há tanto para ver, saborear, sentir e ficar com o coração apertado!
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