Caro amigo Há algumas perguntas que tenho para si, porque eu também não percebo nada destas finanças. A dívida externa portuguesa é muito maior do que a dos outros países? E a dívida pública, também? Se é preciso reduzir ainda mais a despesa pública, como também jcd defende, e o sr. primeiro ministro tem mostrado que os cortes têm de ser feitos na saúde, na educação e nas outras prestações sociais, então, seremos, em breve, mais doentes, mais analfabetos e mais miseráveis?
O texto é muito interessante, e até instrutivo. Algo desculpabilizador, sem motivo aparente, para o actual Governo, mas enfim...
E respondo: o JVM existe, são as pessoas que têm sido responsáveis na gestão da sua vida privada, e vêem-se agora a pagar dívidas que não contraíram, financiadas pelos "mercados" que quando isto ficou feio garantiram o pagamento com o dinheiro da troika e lavaram as mãos... Sim, Portugal viveu num delírio de riqueza nos últimos 30 anos (desde a entrada na CEE para sermos mais precisos), mas quem empresta dinheiro ao alcoólico também tem responsabilidades.
E no meio de tanta obsessão pelo défice, só teria uma sugestão para o autor: "as pessoas, as pessoas, as pessoas - escrever 10 milhões de vezes)"
Essas perguntas respondem-se facilmente. Porque é que o Zenel Bava tem um crédito à habitação maior que o desempregado há um ano e ninguém pára de lhe emprestar dinheiro?
Os cortes são feitos naquilo que só depende de nós. Como educação, saúde e prestações sociais são custos em portugueses, quando Portugal é mais pobre, os portugueses são menos ricos. Todos.
Contra factos há poucos argumentos, devemos demais, temos que mostrar que conseguiremos vir a pagar, mais compreensaõ ou menos compreensão de como aqui chegámos, há pouco a fazer para além de encara a realidade e encontrar a melhor forma de o fazer. Mas já agora sejamos rigorosos, não foi só o Estado a endividar-se, ou foi? O sector privado não contribui para o endividamento? Com que peso?
Caro Tonibler Não me detendo nos outros pormenores, compreendo perfeitamente que é no estado de mais doentes, mais analfabetos e mais sem abrigos que nos vamos tornar mais produtivos e pagar a quem devemos.
Cara Suzana Toscano A propósito de "devemos mais"... http://www.cnbc.com/id/30308959?slide=21 Dívida externa em % do PIB no 3º trimestre de 2011 Irlanda 1239% Reino Unido 451% Suíça 391% Holanda 367% Bélgica 353% Dinamarca 283% Hong Kong 265% Suécia 262% França 254% Noruega 246% Finlândia 244% Áustria 241% Portugal 207% Alemanha 183% Grécia 178% Espanha 169% Austrália 139%Itália 136% Hungria 110% Estados Unidos 99%
Artigo que se justifica pela ignorância e iliteracia económica de quem escreve (publicamente num meio de referência), mas que também ilustra uma situação - intencional - de má-fé no aproveitamento da insatisfação evidente (e justificada) das populações dos países desenvolvidos (hoje muitos, amanhã muitos mais), habituados (mal), nos últimos anos, a ver mantido o seu nível de vida à conta de cada vez mais défice (e empréstimos consequentes) à medida que o trabalho (que lhes garantia riqueza) se deslocaliza inapeladamente para a Ásia.
O ajuste do seu nível de vida (em baixa) agora forçado - pois acabou a confiança de quem nos dava aquele crédito que possibilitada a vida melhor acima do razoável - criou a situação actual. A verdade é que, ao contrário do que refere a esquerda, não estamos a empobrecer. Estamos simplesmente a cair na realidade e, por acréscimo, a pagar o atraso (socialista) de anos na decisão de ajustar, o que empenhou recursos, repetiu défices e criou a actual dívida, que nos pesa e castiga.
E, pior que tudo, neste tipo de intervenção e comentário público e publicado colocam-se questões absurdas mas, alternativas válidas (e não demagógicas), nada. Zero.
Muita cigarra "cantante", pouca formiga trabalhadora. E ainda, muito menos, alternativas e/ou ideias novas.
Apenas aproveitamentos demagógicos das dificuldades evidentes do processo de ajustamento.
Mas não podemos colocar de lado algumas situações e casos bem identificados que também contribuíram para a dívida, sem qualquer impacto no nível de vida das populações: refiro-me a PPPs inúteis e a casos de polícia como o do BPN. Que urgem clarificação...
Neste caso do BPN, no mínimo, porque somos nós que estamos impelidos a pagar os prejuízos, gostaria de saber sobre todas e quaisquer imparidades que resultaram em prejuízos e que se somaram todos no buraco que pagamos (ou estamos a pagar). Ou seja, que empréstimos e investimentos não foram saldados ou originaram prejuízos, quando, que valor e a quem... Mas a quem mesmo. Se for uma sociedade qualquer com um nome impercetivel, numa qualquer off-shore, que se juntem os negociantes (sociedades de advogados, procuradores e decisores do lado do banco).
Caro Arnaldo Madureira: 1. Estou a pensar fazer um post todas as semanas a salientar a maior verdade da nossa (des)economia: a dívida pública foi a responsável pela crise portuguesa. Chegou a um ponto em que até o pagamento dos juros tinha que ser financiado. Por isso, a descida lógica dos ratings da República. Claro que há um momento em que os sinais de alarme disparam. Foi o que aconteceu. Poderiam os credores continuar a financiar a esse ritmo os nossos serviços públicos e os desvarios governamentais? É que os credores são entidades concretas, que têm compromissos e têm que prestar contas: fundos de pensões, fundos de investimento, com grande predominância, e também Bancos que têm que honrar os depósitos. 2. A dívida externa bancária não sofreu só sofreu cortes autónomos nos ratings; esses cortes seguiram-se sempre aos cortes no rating da República. Esse é o sinal óbvio de que o problema não estava na dívida privada. Apesar da crise, nunca os devedores deixaram de originar os meios financeiros para fazer face aos juros e serviço da dívida. Claro que, com a descida do rating da República para o nível do lixo, os mercados fecharam-se a Portugal. 3. Portanto, é um mito que foi a dívida externa privada a causa da crise. Não foi. Mas esta é uma argumentação racional e com fundamento bem real. Há quem acredite que a causa foi a dívida privada. Acreditar é uma questão de fé, e com a fé não me meto eu. 4. Em questão de crédito, o montante é sempre importante, mas não é uma simples questão aritmética. Por isso, comparações entre dívidas podem dar um retrato, mas não explicam algo que tem a ver com as economias concretas, o sistema de governo, a estabilidade do país, a riqueza da nação, o produto potencial, o saldo no exterior compensador da dívida, tudo o que pode dar confiança a um credor. 5. Aqui chegados, claro que tem que haver cortes na despesa. É óbvio. Mas supuhamos que não havia: onde é que o governo arranjava dinheiro para os suportar? Ficava a dever, claro está, a fornecedores, a médicos, professores, funcionários, laboratórios… Claro que deve começar pelo estado paralelo e aí muito, muito mais há a fazer. Tem que ir aos desperdícios e há muitos. Mas tem que fazer aumentar também a produtividade, fazer mais e melhor com menos ou igual dinheiro. 6. Claro que também pode aumentar impostos; mas cada aumento de impostos traz um aprofundamento da crise. Mas, pelos vistos, é o que todos querem. Não para si, mas para os outros. Assim se faça. 7. E por aqui me fico, por agora. Abraço
Caro Jorge Lúcio: Claro que as pessoas são o mais importante. Lamentável foi que durante tanto tempo só lhes fosse servido veneno dizendo-lhes que era remédio. Tão habituadas ficaram, que muitas rejeitam agora o remédio, sendo levadas a pedir ainda mais veneno. Respeitar as pessoas não é insistir na dose.
Caro Pinho Cardão, O seu comentário bate em cheio num dos pontos que explicam a situação presente. Mas note que ele também se aplica ao que o Governo está agora a fazer: repetir um medicamento que parece estar a fazer mais mal que bem.
Eu não sei se percebi bem. As pessoas habituaram-se a quê? A terem os filhos nas escolas e universidades? A serem ensinados por professores formados em departamentos de ciências das universidades? A terem subsídios enquanto estão desempregados? A serem tratados em hospitais por médicos e enfermeiros bem formados? É isso?
Isso não é verdade. Os cortes não são na saúde ou na educação, são nos ordenados dos professores e nos profissionais de saúde. Isso só se transforma em cortes na saúde ou na educação se os profissionais demonstrarem que não estão solidários com o resto do país. E, nesse caso, o melhor o país ter uma atitude igual.
Oh Arnaldo Madureira! Desconversamos? Claro que são bons hábitos. Acontece que eram os credores a financiá-los. E fecharam a torneira. Temos que tentar fazer igual ou melhor com menos. Chama-se a isso produtividade. O caudal que vinha de fora secou.O meu amigo, que é de Física, compreende bem esta questão dos fluxos. O pipe line já não traz mais dinheiro, só aquele que os credores acham razoável. E são eles que abastecem o pipe line.
Caro Tonibler O custo do trabalho dos profissionais é custo da educação, da saúde, da segurança pública e de tudo o mais. Quem trabalha, tem de receber um salário justo. Quando se corta mais nos salários do que nas "gorduras", não há proporcionalidade, nem justiça, nem solidariedade.
Caro Pinho Cardão Primeiro, a produtividade não se melhora, baixando os salários dos trabalhadores. Segundo, continuo sem saber quem e a quê estava mal habituado.
15 comentários:
Caro amigo
Há algumas perguntas que tenho para si, porque eu também não percebo nada destas finanças.
A dívida externa portuguesa é muito maior do que a dos outros países? E a dívida pública, também? Se é preciso reduzir ainda mais a despesa pública, como também jcd defende, e o sr. primeiro ministro tem mostrado que os cortes têm de ser feitos na saúde, na educação e nas outras prestações sociais, então, seremos, em breve, mais doentes, mais analfabetos e mais miseráveis?
Caro Pinho Cardão,
O texto é muito interessante, e até instrutivo. Algo desculpabilizador, sem motivo aparente, para o actual Governo, mas enfim...
E respondo: o JVM existe, são as pessoas que têm sido responsáveis na gestão da sua vida privada, e vêem-se agora a pagar dívidas que não contraíram, financiadas pelos "mercados" que quando isto ficou feio garantiram o pagamento com o dinheiro da troika e lavaram as mãos... Sim, Portugal viveu num delírio de riqueza nos últimos 30 anos (desde a entrada na CEE para sermos mais precisos), mas quem empresta dinheiro ao alcoólico também tem responsabilidades.
E no meio de tanta obsessão pelo défice, só teria uma sugestão para o autor: "as pessoas, as pessoas, as pessoas - escrever 10 milhões de vezes)"
Caro Madureira,
Essas perguntas respondem-se facilmente. Porque é que o Zenel Bava tem um crédito à habitação maior que o desempregado há um ano e ninguém pára de lhe emprestar dinheiro?
Os cortes são feitos naquilo que só depende de nós. Como educação, saúde e prestações sociais são custos em portugueses, quando Portugal é mais pobre, os portugueses são menos ricos. Todos.
Contra factos há poucos argumentos, devemos demais, temos que mostrar que conseguiremos vir a pagar, mais compreensaõ ou menos compreensão de como aqui chegámos, há pouco a fazer para além de encara a realidade e encontrar a melhor forma de o fazer. Mas já agora sejamos rigorosos, não foi só o Estado a endividar-se, ou foi? O sector privado não contribui para o endividamento? Com que peso?
Caro Tonibler
Não me detendo nos outros pormenores, compreendo perfeitamente que é no estado de mais doentes, mais analfabetos e mais sem abrigos que nos vamos tornar mais produtivos e pagar a quem devemos.
Cara Suzana Toscano
A propósito de "devemos mais"...
http://www.cnbc.com/id/30308959?slide=21
Dívida externa em % do PIB no 3º trimestre de 2011
Irlanda 1239% Reino Unido 451% Suíça 391% Holanda 367% Bélgica 353% Dinamarca 283% Hong Kong 265% Suécia 262% França 254% Noruega 246% Finlândia 244% Áustria 241% Portugal 207% Alemanha 183% Grécia 178% Espanha 169% Austrália 139%Itália 136% Hungria 110% Estados Unidos 99%
Artigo que se justifica pela ignorância e iliteracia económica de quem escreve (publicamente num meio de referência), mas que também ilustra uma situação - intencional - de má-fé no aproveitamento da insatisfação evidente (e justificada) das populações dos países desenvolvidos (hoje muitos, amanhã muitos mais), habituados (mal), nos últimos anos, a ver mantido o seu nível de vida à conta de cada vez mais défice (e empréstimos consequentes) à medida que o trabalho (que lhes garantia riqueza) se deslocaliza inapeladamente para a Ásia.
O ajuste do seu nível de vida (em baixa) agora forçado - pois acabou a confiança de quem nos dava aquele crédito que possibilitada a vida melhor acima do razoável - criou a situação actual. A verdade é que, ao contrário do que refere a esquerda, não estamos a empobrecer. Estamos simplesmente a cair na realidade e, por acréscimo, a pagar o atraso (socialista) de anos na decisão de ajustar, o que empenhou recursos, repetiu défices e criou a actual dívida, que nos pesa e castiga.
E, pior que tudo, neste tipo de intervenção e comentário público e publicado colocam-se questões absurdas mas, alternativas válidas (e não demagógicas), nada. Zero.
Muita cigarra "cantante", pouca formiga trabalhadora.
E ainda, muito menos, alternativas e/ou ideias novas.
Apenas aproveitamentos demagógicos das dificuldades evidentes do processo de ajustamento.
Mas não podemos colocar de lado algumas situações e casos bem identificados que também contribuíram para a dívida, sem qualquer impacto no nível de vida das populações: refiro-me a PPPs inúteis e a casos de polícia como o do BPN. Que urgem clarificação...
Neste caso do BPN, no mínimo, porque somos nós que estamos impelidos a pagar os prejuízos, gostaria de saber sobre todas e quaisquer imparidades que resultaram em prejuízos e que se somaram todos no buraco que pagamos (ou estamos a pagar).
Ou seja, que empréstimos e investimentos não foram saldados ou originaram prejuízos, quando, que valor e a quem...
Mas a quem mesmo. Se for uma sociedade qualquer com um nome impercetivel, numa qualquer off-shore, que se juntem os negociantes (sociedades de advogados, procuradores e decisores do lado do banco).
Empresários e trabalhadores, honestos e competentes, são formigas. Agiotas são cigarras.
Caro Arnaldo Madureira:
1. Estou a pensar fazer um post todas as semanas a salientar a maior verdade da nossa (des)economia: a dívida pública foi a responsável pela crise portuguesa.
Chegou a um ponto em que até o pagamento dos juros tinha que ser financiado. Por isso, a descida lógica dos ratings da República. Claro que há um momento em que os sinais de alarme disparam. Foi o que aconteceu. Poderiam os credores continuar a financiar a esse ritmo os nossos serviços públicos e os desvarios governamentais? É que os credores são entidades concretas, que têm compromissos e têm que prestar contas: fundos de pensões, fundos de investimento, com grande predominância, e também Bancos que têm que honrar os depósitos.
2. A dívida externa bancária não sofreu só sofreu cortes autónomos nos ratings; esses cortes seguiram-se sempre aos cortes no rating da República. Esse é o sinal óbvio de que o problema não estava na dívida privada. Apesar da crise, nunca os devedores deixaram de originar os meios financeiros para fazer face aos juros e serviço da dívida. Claro que, com a descida do rating da República para o nível do lixo, os mercados fecharam-se a Portugal.
3. Portanto, é um mito que foi a dívida externa privada a causa da crise. Não foi. Mas esta é uma argumentação racional e com fundamento bem real. Há quem acredite que a causa foi a dívida privada. Acreditar é uma questão de fé, e com a fé não me meto eu.
4. Em questão de crédito, o montante é sempre importante, mas não é uma simples questão aritmética. Por isso, comparações entre dívidas podem dar um retrato, mas não explicam algo que tem a ver com as economias concretas, o sistema de governo, a estabilidade do país, a riqueza da nação, o produto potencial, o saldo no exterior compensador da dívida, tudo o que pode dar confiança a um credor.
5. Aqui chegados, claro que tem que haver cortes na despesa. É óbvio. Mas supuhamos que não havia: onde é que o governo arranjava dinheiro para os suportar? Ficava a dever, claro está, a fornecedores, a médicos, professores, funcionários, laboratórios…
Claro que deve começar pelo estado paralelo e aí muito, muito mais há a fazer. Tem que ir aos desperdícios e há muitos. Mas tem que fazer aumentar também a produtividade, fazer mais e melhor com menos ou igual dinheiro.
6. Claro que também pode aumentar impostos; mas cada aumento de impostos traz um aprofundamento da crise. Mas, pelos vistos, é o que todos querem. Não para si, mas para os outros. Assim se faça.
7. E por aqui me fico, por agora.
Abraço
Caro Jorge Lúcio:
Claro que as pessoas são o mais importante. Lamentável foi que durante tanto tempo só lhes fosse servido veneno dizendo-lhes que era remédio.
Tão habituadas ficaram, que muitas rejeitam agora o remédio, sendo levadas a pedir ainda mais veneno.
Respeitar as pessoas não é insistir na dose.
Caro Pinho Cardão,
O seu comentário bate em cheio num dos pontos que explicam a situação presente.
Mas note que ele também se aplica ao que o Governo está agora a fazer: repetir um medicamento que parece estar a fazer mais mal que bem.
Eu não sei se percebi bem. As pessoas habituaram-se a quê? A terem os filhos nas escolas e universidades? A serem ensinados por professores formados em departamentos de ciências das universidades? A terem subsídios enquanto estão desempregados? A serem tratados em hospitais por médicos e enfermeiros bem formados? É isso?
Caro Madureira,
Isso não é verdade. Os cortes não são na saúde ou na educação, são nos ordenados dos professores e nos profissionais de saúde. Isso só se transforma em cortes na saúde ou na educação se os profissionais demonstrarem que não estão solidários com o resto do país. E, nesse caso, o melhor o país ter uma atitude igual.
Oh Arnaldo Madureira! Desconversamos?
Claro que são bons hábitos. Acontece que eram os credores a financiá-los. E fecharam a torneira. Temos que tentar fazer igual ou melhor com menos. Chama-se a isso produtividade.
O caudal que vinha de fora secou.O meu amigo, que é de Física, compreende bem esta questão dos fluxos. O pipe line já não traz mais dinheiro, só aquele que os credores acham razoável. E são eles que abastecem o pipe line.
Caro Tonibler
O custo do trabalho dos profissionais é custo da educação, da saúde, da segurança pública e de tudo o mais. Quem trabalha, tem de receber um salário justo. Quando se corta mais nos salários do que nas "gorduras", não há proporcionalidade, nem justiça, nem solidariedade.
Caro Pinho Cardão
Primeiro, a produtividade não se melhora, baixando os salários dos trabalhadores. Segundo, continuo sem saber quem e a quê estava mal habituado.
OE2011 / OE2012.
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consumo intermédio 7926,1 / 7785,5.
outra despesa corrente 3796,5 / 3522,0.
despesas com pessoal 19859,9 / 16929,9.
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serviços gerais do ministério da educação 934782495 / 852505251.
estabelecimentos de educação 5480947194 / 4611974101.
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